A Menina que via Iemanjá – A história por trás do livro
Introdução
Há histórias que não nascem apenas da imaginação — nascem da alma.
A Menina que via Iemanjá é uma dessas histórias.
Ela nasceu de lembranças, de fé e de um amor ancestral que atravessa o tempo. É um livro que carrega a presença viva da espiritualidade, da força da mulher e da sabedoria dos Orixás.
Desde criança, eu cresci ouvindo histórias de minha avó Marina, uma mulher simples, de coração puro, que dedicou a vida à caridade.
Com o tempo, essa mulher de fé se tornou Yalorixá, conduzindo o terreiro com amor, sabedoria e humildade. Foi ela quem me ensinou que o invisível também fala — e que o coração, quando está em silêncio, escuta os recados do mar.
Dela nasceu a inspiração que deu vida a este livro.


O chamado do mar
A ideia do livro surgiu como um sussurro. Não era apenas o desejo de escrever: era um chamado.
Cada capítulo nasceu de uma lembrança real, de uma visão, de uma emoção profunda que pedia para ser compartilhada. Em cada página, há um pouco de mim — e muito do que aprendi com minha avó e com a força de Iemanjá, a Mãe que acolhe, que guia e que nunca abandona.
O mar sempre foi um portal. Quando escrevia, eu sentia o barulho das ondas me guiando. Era como se cada linha fosse um fio de luz ligando o passado à fé que me sustenta hoje.
Entre o real e o sagrado
Há passagens do livro inspiradas em acontecimentos reais — momentos em que o sagrado se revelou de formas inesperadas.
Mas mais do que contar histórias, o livro convida o leitor a sentir.
A sentir a presença da espiritualidade em cada gesto, em cada coincidência, em cada silêncio.
Não é preciso ver para acreditar. Às vezes, basta sentir.
E é esse sentimento que move A Menina que via Iemanjá: a certeza de que a fé transforma, cura e recomeça.
Um legado de amor e fé
Escrever esse livro foi uma forma de honrar minha ancestralidade.
De agradecer à mulher que me ensinou a ter fé mesmo quando tudo parecia escuro.
Marina, que de menina se tornou Yalorixá, é o exemplo vivo de que o amor, a fé e o tempo de Deus constroem caminhos que o medo jamais entenderia.
Ela me mostrou que espiritualidade é simplicidade — é fazer o bem, ouvir com o coração e respeitar o tempo divino.
Este livro é, acima de tudo, uma homenagem a todas as pessoas que acreditam que há algo maior guiando seus passos.
O que os leitores dizem sobre A Menina que via Iemanjá





Encerramento e convite
Se você sente que existe algo além do que os olhos veem…
Se acredita que o amor e a fé podem mudar destinos…
Então este livro foi escrito para você.
💙 Essa e outras histórias profundas estão em “A Menina que via Iemanjá”.
Que Iemanjá te abençoe e te guie sempre. 🌊
